Para descontrair...
Congresso NacionalSe gradear, vira zoológico,
Se murar, vira presídio,
Se colocar uma lona, vira circo,
Se colocar lanternas vermelhas, vira prostíbulo,
Agora...
Se der descarga, não sobra ninguém...
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Será que vai dar certo ?
Esportes
Foto: AFPA Mercedes GP (ex Brawn GP) atual campeã do mundial de Fórmula 1, apresentou nessa Segunda-feira, 25/01, as cores do novo carro para a temporada de 2010.
Mas o que chamou atenção mesmo foi a presença, pela primeira vez, do heptacampeão mundial Michael Schumacher, ao lado da nova equipe.
E a pergunta que ficou no ar foi inevitável: Será que ele vai dar certo novamente na categoria depois de três anos afastado ??? Será que fez bem em voltar e arriscar uma carreira de sucesso ?
Mas o que chamou atenção mesmo foi a presença, pela primeira vez, do heptacampeão mundial Michael Schumacher, ao lado da nova equipe.
E a pergunta que ficou no ar foi inevitável: Será que ele vai dar certo novamente na categoria depois de três anos afastado ??? Será que fez bem em voltar e arriscar uma carreira de sucesso ?
O que você acha ?
Agora é esperar a primeira corrida, no circuito do Bahrein, dia 14/03 para conferir.
A luta pela vida no Haiti
Tragédia
O resgate foi feito num trabalho conjunto de equipes francesas, americanas e gregas. O homem foi identificado como Wismond Exantus.
Com Wismond, já são 133 pessoas resgatadas com vida dos escombros. Ao todo 62 equipes internacionais de resgate trabalham na cidade de Porto Príncipe.
* Foto Shannon Stepleton/Agência Reuters
Informação divulgadas pelas agências Reuters, France Presse , AP e Efe.
Reportagens completas nos sites: Terra, BBC Brasil, e G1.com
Um homem de 24 anos foi resgatado no último Sábado, dia 23, sob os escombros do Hotel Napoli Inn e um Mercado na rua do Centro, depois de 11 dias do primeiro terremoto que arrasou o Haiti.
O resgate foi feito num trabalho conjunto de equipes francesas, americanas e gregas. O homem foi identificado como Wismond Exantus.
Wismond, segundo informações sobreviveu graças a uma cavidade que foi formada por blocos de concreto e vigas de madeira. Além disso possivelmente pode beber alguma água e refrigerantes além de comer o que restou de alimentos do desabamento do mercado que ficava ao lado do hotel que trabalhava.
Ao fim do resgate, todos que estavam em volta aplaudiram emocionado enquanto Wismond era colocado na ambulância.
Um membro da equipe francesa, coronel Arnaud, descreveu o resgate após uma operação de mais de 4 horas como "um milagre"
Segundo informações, há indicações de outros sobreviventes no mesmo local.
Com Wismond, já são 133 pessoas resgatadas com vida dos escombros. Ao todo 62 equipes internacionais de resgate trabalham na cidade de Porto Príncipe.
* Foto Shannon Stepleton/Agência Reuters
Informação divulgadas pelas agências Reuters, France Presse , AP e Efe.
Reportagens completas nos sites: Terra, BBC Brasil, e G1.com
sábado, 23 de janeiro de 2010
O que é... medíocre
Mercado de Trabalho
“Vamos começar pelo meio. ‘Meio’ é uma palavrinha que surgiu sem muitas ambições há 2000 anos (do latim “medium”, o ponto central). Mas ela cresceu, evoluiu e ganhou aplicações nos mais variados campos da atividade humana. Em alguns casos, já nem reconhecemos mais a palavra original. É o caso de ‘medalha’, uma antiga moeda dos romanos, que valia meio denário.
Mas há também derivações mais modernas de meio. Por exemplo, a mídia. Ou seja, os diferentes meios de fazer uma mensagem chegar ao consumidor. A palavra latina ‘media’ era a forma plural de ‘medium’. Mas os americanos, quando adotaram na publicidade, pronunciaram ‘media’ à inglesa, trocando o som do ‘e’ pelo som do ‘i’. E nós não apenas copiamos o som, como ainda trocamos a letra na grafia. Evidentemente, como mídia é plural, deveríamos dizer ‘as mídia’. Mas isso não é recomendável, porque aí seríamos confundidos com ‘os mano’, que falam ‘as mina’.
Médium, diretamente do latim, ganhou uma conotação espiritual, o da pessoa capaz de servir como meio de comunicação entre dois mundos, o dos mortos e o dos vivos.
O meio também deu origem ao ‘intermediário’, o que se coloca entre duas situações para tentar resolvê-las. No campo das ciências, a matemática criou a média, a geometria criou a mediana, e os botequins criaram a média de café com leite.
Finalmente, de meio em meio, chegamos ao medíocre. Em sua origem, essa palavra significava apenas ‘normal’. Uma pessoa de estatura média, por exemplo, que não se diferenciava das demais por sua altura, era considerada medíocre, e não se sentia ofendida com isso. Com o passar do tempo, a mediocridade começou a ganhar uma conotação pejorativa. Principalmente a partir do século 20, saber e fazer o básico, o que todo mundo sabe e faz, lentamente foi deixando de ser algo positivo, para se tornar uma deficiência.
Agora, o importante é ter um diferencial. Ironicamente, isso fez com que o medíocre de ontem, o ‘na média’, se tornasse o medíocre de hoje, o que está abaixo da média. Como consequência, os padrões de avaliação aumentaram. Dizer que um funcionário é ‘apenas esforçado’ significa depreciá-lo, como se o mero esforço já não tivesse valor algum. E é por isso que as pessoas normais sofrem tanto no mercado de trabalho. Elas sabem que, na média, desempenham direitinho suas funções. Mas as empresas querem mais. Na visão delas, o funcionário normal está mais próximo do desemprego do que de um aumento de salário.
Eu tinha um sábio chefe que dizia: ‘Invista em você. Não pare de estudar. Não perca a chance de fazer propaganda de seus méritos. Crie um sólido círculo de relacionamentos. No mercado de trabalho, não há mais meio-termo. Se você se sobressair, sofrerá com a inveja. Se não se sobressair, sofrerá com as cobranças. Portanto, já que é para sofrer, sofra por ser diferente, e não por ser igual.”
Texto de Max Geringer
Escritor e palestrante (max.g@uol.com.br)
“Vamos começar pelo meio. ‘Meio’ é uma palavrinha que surgiu sem muitas ambições há 2000 anos (do latim “medium”, o ponto central). Mas ela cresceu, evoluiu e ganhou aplicações nos mais variados campos da atividade humana. Em alguns casos, já nem reconhecemos mais a palavra original. É o caso de ‘medalha’, uma antiga moeda dos romanos, que valia meio denário.Mas há também derivações mais modernas de meio. Por exemplo, a mídia. Ou seja, os diferentes meios de fazer uma mensagem chegar ao consumidor. A palavra latina ‘media’ era a forma plural de ‘medium’. Mas os americanos, quando adotaram na publicidade, pronunciaram ‘media’ à inglesa, trocando o som do ‘e’ pelo som do ‘i’. E nós não apenas copiamos o som, como ainda trocamos a letra na grafia. Evidentemente, como mídia é plural, deveríamos dizer ‘as mídia’. Mas isso não é recomendável, porque aí seríamos confundidos com ‘os mano’, que falam ‘as mina’.
Médium, diretamente do latim, ganhou uma conotação espiritual, o da pessoa capaz de servir como meio de comunicação entre dois mundos, o dos mortos e o dos vivos.
O meio também deu origem ao ‘intermediário’, o que se coloca entre duas situações para tentar resolvê-las. No campo das ciências, a matemática criou a média, a geometria criou a mediana, e os botequins criaram a média de café com leite.
Finalmente, de meio em meio, chegamos ao medíocre. Em sua origem, essa palavra significava apenas ‘normal’. Uma pessoa de estatura média, por exemplo, que não se diferenciava das demais por sua altura, era considerada medíocre, e não se sentia ofendida com isso. Com o passar do tempo, a mediocridade começou a ganhar uma conotação pejorativa. Principalmente a partir do século 20, saber e fazer o básico, o que todo mundo sabe e faz, lentamente foi deixando de ser algo positivo, para se tornar uma deficiência.
Agora, o importante é ter um diferencial. Ironicamente, isso fez com que o medíocre de ontem, o ‘na média’, se tornasse o medíocre de hoje, o que está abaixo da média. Como consequência, os padrões de avaliação aumentaram. Dizer que um funcionário é ‘apenas esforçado’ significa depreciá-lo, como se o mero esforço já não tivesse valor algum. E é por isso que as pessoas normais sofrem tanto no mercado de trabalho. Elas sabem que, na média, desempenham direitinho suas funções. Mas as empresas querem mais. Na visão delas, o funcionário normal está mais próximo do desemprego do que de um aumento de salário.
Eu tinha um sábio chefe que dizia: ‘Invista em você. Não pare de estudar. Não perca a chance de fazer propaganda de seus méritos. Crie um sólido círculo de relacionamentos. No mercado de trabalho, não há mais meio-termo. Se você se sobressair, sofrerá com a inveja. Se não se sobressair, sofrerá com as cobranças. Portanto, já que é para sofrer, sofra por ser diferente, e não por ser igual.”
Texto de Max Geringer
Escritor e palestrante (max.g@uol.com.br)
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Reportagem sobre Cardiopatia Congênita - ajude a divulgar ...
Prestação de serviço
Pessoal,
Ajudem a divulgar essas informações tão importantes.
Um abraço,
**********************************************************************************
Hoje passou uma reportagem a respeito de Cardiopatia Congênita na TV TEM Bauru (GLOBO Regional), com muita informação importante sobre cardiopatia, informações sobre e ONG, o site e os calendarios 2010, e uma entrevista minha e da Alessandra Fernandes (mãe da Lívia). Assista no site da TV TEM:
link da reportagem no site da TV Tem
Quero pedir a gentileza de você comentar essa entrevista no site da TV TEM, pois havendo repercussão da matéria, certamente a Rede Globo ficará interessada em veicular a matéria para o Brasil todo, e assim você também estará ajudando a informar a população em geral sobre a cardiopatia congênita, bem como a importância do diagnóstico precoce.
Repasse também esse pedido para os seus contatos.
Sei que posso contar com vocês! Muito obrigada.
Que Deus abençoe suas vidas!
Marcia Adriana
http://www.pequenoscoracoes.com/
Pessoal,
Ajudem a divulgar essas informações tão importantes.
Um abraço,
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Hoje passou uma reportagem a respeito de Cardiopatia Congênita na TV TEM Bauru (GLOBO Regional), com muita informação importante sobre cardiopatia, informações sobre e ONG, o site e os calendarios 2010, e uma entrevista minha e da Alessandra Fernandes (mãe da Lívia). Assista no site da TV TEM:link da reportagem no site da TV Tem
Quero pedir a gentileza de você comentar essa entrevista no site da TV TEM, pois havendo repercussão da matéria, certamente a Rede Globo ficará interessada em veicular a matéria para o Brasil todo, e assim você também estará ajudando a informar a população em geral sobre a cardiopatia congênita, bem como a importância do diagnóstico precoce.
Repasse também esse pedido para os seus contatos.
Sei que posso contar com vocês! Muito obrigada.
Que Deus abençoe suas vidas!
Marcia Adriana
http://www.pequenoscoracoes.com/
domingo, 17 de janeiro de 2010
Havaiano tira fotos do interior de ondas
Interessante...
Pessoal, recebi essa informação por email e achei muito interessante. Vejam abaixo:
Um ex-surfista americano agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.
Clark Little, de 39 anos, começou a fazer as imagens depois que sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a casa do casal, no Havaí.
Há dois anos, ele vive do dinheiro que ganha com a venda das fotos.
"O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço", disse Little. "Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."
"Arremessado"
O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.
As ondas que ele encara variam entre 90cm e 4,5m.
Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10m de distância de sua localização original.
"Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.
Veja a íntegra da reportagem no link:
UOL/BBC Brasil
Pessoal, recebi essa informação por email e achei muito interessante. Vejam abaixo:
Um ex-surfista americano agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.
Clark Little, de 39 anos, começou a fazer as imagens depois que sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a casa do casal, no Havaí.
Há dois anos, ele vive do dinheiro que ganha com a venda das fotos.
"O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço", disse Little. "Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."
"Arremessado"
O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.
As ondas que ele encara variam entre 90cm e 4,5m.
Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10m de distância de sua localização original.
"Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.
Veja a íntegra da reportagem no link:
UOL/BBC Brasil
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
As Duas Pulgas
Para pensar...
por Max Gehringer
Muitas empresas caíram e caem na armadilha das mudanças drásticas de coisas que não precisam de alteração, apenas aprimoramento. O que lembra a história de duas pulgas.
Duas pulgas estavam conversando e então uma comentou com a outra:
- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.
Elas então contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa de reengenharia de vôo e saíram voando. Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:
- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele.
Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.
Elas então contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu... A primeira pulga explicou por quê:
- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.
E então um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos.... Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha, que lhes perguntou:
- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?
- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.
- E por que é que estão com cara de famintas?
- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?
- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.
Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer, e perguntaram à pulguinha:
- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia?
- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.
- Mas o que as lesmas têm a ver com pulgas. quiseram saber as pulgonas...
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse a melhor solução. E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o cachorro e então ela me disse: "Não mude nada. Apenas sente na nuca do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança".
MORAL:
Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento.
por Max GehringerMuitas empresas caíram e caem na armadilha das mudanças drásticas de coisas que não precisam de alteração, apenas aprimoramento. O que lembra a história de duas pulgas.
Duas pulgas estavam conversando e então uma comentou com a outra:
- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.
Elas então contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa de reengenharia de vôo e saíram voando. Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:
- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele.
Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.
Elas então contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu... A primeira pulga explicou por quê:
- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.
E então um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos.... Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha, que lhes perguntou:
- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?
- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.
- E por que é que estão com cara de famintas?
- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?
- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.
Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer, e perguntaram à pulguinha:
- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia?
- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.
- Mas o que as lesmas têm a ver com pulgas. quiseram saber as pulgonas...
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse a melhor solução. E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o cachorro e então ela me disse: "Não mude nada. Apenas sente na nuca do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança".
MORAL:
Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento.
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